A igreja matriz de Alvalade teve direito a um pequeno artigo na rúbrica “Estórias com História” na edição do passado dia 6 de Novembro do jornal “O Leme”, editado a partir de Santo André. Com a assinatura da jornalista Ângela Nobre, o artigo destaca a classificação recente da principal igreja alvaladense e, com a ajuda de José António Falcão, historiador de arte e director do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, enumera as características mais relevantes do templo quinhentista e respectivo espólio. Ao longo dos 5 séculos da sua existência, a igreja matriz, ou igreja de Nossa Senhora da Conceição da Oliveira, recebeu diversas campanhas de obras e alterações, como por exemplo na sequência dos extensos danos provocados pelo grande terramoto de 1775. O conhecido e prestigiado historiador destaca uma peça em talha no interior da igreja, concretamente o retábulo do altar-mor, considerado de grande importância da arte barroca, da autoria de Manuel João da Fonseca, complementado com uma tela de Bento Coelho da Silveira com representação de Nossa Senhora da Conceição da Oliveira, orago principal do templo. A igreja matriz de Alvalade, classificada há um ano atrás como monumento de interesse público, é contemporânea da época do foral outorgado pelo Rei D. Manuel I, em 20 de Setembro de 1510. Recentemente pintada, exibe, orgulhosa, a imagem condizente com a sua importância histórica e estatuto de ex-libris do património de Alvalade e do concelho. Para ler o artigo sobre a igreja matriz de Alvalade publicado na última edição do jornal “O Leme”, clique aqui
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