Construído em 2001, no âmbito das obras de modernização da Linha do Sul, o viaduto ferroviário de Alvalade completa agora 13 anos de existência. Defronte para a vila, em pleno Vale do Sado, o viaduto de Alvalade é uma das maiores obras públicas realizadas na freguesia no início deste século e há muito que a população convive pacificamente com a sua imponência e impacto na paisagem. A obra divide-se em sete tabuleiros iguais, com 90 metros de comprimento cada, separados entre si por juntas de dilatação, entre eixos de apoio extremos. O comprimento de cada parte reparte-se por 5 vãos intermédios com 14 metros e dois vãos extremos com 10 metros cada. A secção transversal é em laje maciça. Cada apoio é constituído por três pilares/estaca com 1 metro de diâmetro. O viaduto custou três milhões e meio de euros em 2001 e serve a Linha Ferroviária do Sul, que agora é dupla.
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A Refer fez o Viaduto para os Comboios transitarem para o Algarve, mas também ampliou o Cais da Estação de Alvalade, fez uma Passagem Metálica Superior e a seguir todos os Comboios, incluindo os regionais, deixaram de parar. Os Alvaladenses têm o prazer de “ver passar os Alfas, os Regionais, os vagons de minério e areias” e basta!
Os gastos de dinheiro publico, a falta de respeito pelos residentes em Alvalade e freguesias vizinhas que utilizavam o Comboio, tem de ser denunciado.
Se quiserem viajar tantas vezes por motivos de Saúde, embarquem ou desembarquem em Ermidas porque os Taxistas também precisam de ganhar, pagos por quem tem pensões de 200 e poucos euros.
JRN