A Azinhaga do Adro (actual Rua Padre Jorge de Oliveira), o Largo do Adro (actual Largo 25 de Abril), a Rua do Adro (actual Rua 25 de Abril), a Rua de S. Pedro, a Travessa do Adro (actual Rua Padre Abel Varzim), a Rua de Lisboa, a Travessa do Espírito Santo (na imagem), a Travessa da Misericórdia (actual Travessa da Cruz), a Rua Nova (actual Rua Dr. António Guerreiro Fernandes), o Largo Cerro do Moinho, a Rua Atrás dos Quintais, o Quintal do Mira, a Rua da Estalagem (actual Rua 31 de Maio de 1834), a Rua Covas da Areia (actual Rua Duque da Terceira), a Rua Quente (actual Rua da Cruz ), a Rua da Ladeira (actual Rua 23 de Agosto de 1914), a Rua Francisco Mendes da Bica (actual Rua 1º de Maio), a Travessa de S. Sebastião (actual Rua Almirante Reis), o Largo da Feira (actual Praça da República), a Rua da Figueira, a Travessa da Figueira e o Cerrado de S. Pedro formam o conjunto mais significativo dos topónimos antigos do núcleo histórico de Alvalade. São testemunhos da evolução urbana e da identidade alvaladense que se foi transformando e moldando no tempo e que nos permitem conhecer e compreender a origem de cada rua, de cada espaço, de cada recanto e são parte indissociável da história de Alvalade.
Recuperar os topónimos antigos, através de um projecto que contemple a substituição das actuais placas toponímicas do núcleo histórico por pequenos painéis de azulejos com os topónimos actuais e os antigos, é valorizar e reconstruir a nossa memória colectiva, essa argamassa que nos liga à terra e nos dá uma identidade própria, única, e permite, em simultâneo, homenagear as sucessivas gerações de alvaladenses que ao longo dos séculos construíram a freguesia. É também por aqui que passa a valorização do centro histórico de Alvalade.
_LPR
Estou de acordo com tudo o que escreve sobre a Toponímia de Alvalade e é de interesse conhecer os nomes antigos. A ultima alteração foi feita pela Junta de Freguesia logo após o 25 de Abril.
Neste momento com as novas Ruas da Zona de Expansão e com outras da zona histórica que deviam se corrigidas, era oportuno nomear uma Comissão, com base na Assembleia de Freguesia, para estudar o assunto, tendo sempre em conta os Valores locais.
JRN
Concordo. Alvalade precisa de uma comissão de toponímia, eventualmente até com a participação ou contributo das instituições locais.
_LPR